Após pararmos para um
tempo de reflexão sobre alguns acontecimentos, leituras, jogos e meditação, “cá
estamos”, como dizem nossos amigos portugueses, novamente a gerar polêmica e
paixão aos nossos seguidores e pseudo-seguidores. Desmotivados? Não, nunca!
Apenas ficamos no “silêncio” para observar e escutar. E neste tempo de
afastamento percebemos uma questão clara: temos que respeitar quem nos respeita
e quem critica com embasamento!
Tentamos ao máximo
atrair seguidores, muitas vezes até passando demasiadamente das críticas, mas
não vendendo nossa “alma do treino” para os interesses pessoais. Como já se
sabe, temos aqui o interesse exclusivo em transmitir o que temos estudado.
Estudar realmente é o que falta para muitas pessoas que criticam sem nenhum
conhecimento de causa a metodologia de treinamento que defendemos. Não basta
apenas ler uma tese, artigos, assumir o comando de uma equipe qualquer e sair
por aí a falar “asneiras”. É preciso sempre mais. Quem nos conhece sabe do que
nos referimos. Defendemos aqui uma metodologia que possui fundamentação
científica que transcende a própria ciência, e como já citamos aqui, é
impossível de se fazer aferições e inferências devido a batelada de dimensões
pertencentes ao futebol. Repetimos aqui o que já escrevemos: é uma questão
metafísica. Em sua concepção clássica, os objetos da metafísica não são coisas
acessíveis à investigação empírica, ao contrário, são realidades transcendentes
que só podem ser descobertas pelas luzes da razão.
Respeitamos todas as
metodologias, mas defendemos a nossa, e os argumentos estão em postagens
anteriores. E são nestas que deixamos claro o que pensamos sobre esse
complexo-sagrado treino-competição, gostem ou não, agrade ou não, nossa
filosofia aqui é dirigida para pessoas com poder de transcendência, e não para
quem quer transcender.
Aos críticos das nossas
convicções, respeitamos, mas devem argumentar com propriedade: a maior
ignorância é o atrevimento. Sim, o atrevimento de escreverem coisas sem sentido
e ultrapassadas, deprimentes até. Escrevem, escrevem, escrevem, escrevem,
criticam, escrevem, e não transmitem nada! Como os senhores sabem, temos
convicções claras a respeito do processo de treino-competição, e acreditamos
que se não tivéssemos isso “bem definido” viraríamos “zumbis” do treino. Vocês
sabe como se chama a nossa convicção? E a sua como se chama?
Quanto ao nosso
futebol, nossa belíssima seleção brasileira está sendo muito lembrada após sua
série de jogos. A grande maioria afirmou “o bom futebol está de volta ao nosso
favor”. O que viram de tão diferente? Não sabíamos que uma pressão em bloco
alto fosse gerar tantos comentários, muitos como sempre frívolos. Em nossos
campeonatos nacionais, nada para inspirar. O que está nos inspirando é a Euro.
O som anterior ao jogo da Alemanha vs Holanda, do ex-produtor do Pink Floyd,
determina um pouco o panorama da competição europeia. Um futebol com relações,
interações, coletividade e bom gosto, estilo Pink Floyd. Enquanto neste solo,
escutamos músicas antes dos jogos que nem podemos chamar de “música”, e quando
a bola rola então... um grande mau gosto que segue implacável!!!
Senhores, para
fecharmos, nos perguntamos: Por esse solo, ter uma opinião e defender uma visão
é uma convicção ou uma desilusão?.
O jeito é navegar ao
som do Pink Floyd...
Pensei que já tinha desistido,força para continuar essa GRANDE luta.
ResponderExcluirAbraço deste vossos leitor Rui Bento.
Jamais desistiremos caro Rui Bento! Eu (Dênis) e o Rodrigo agradecemos todo o apoio! Um abraço!
ExcluirNão Rui... Ficamos um tempo ausentes apenas para estudarmos mais sobre o assunto e refletirmos para obtermos uma evolução. Jamais iremos desistir. Obrigado pelo incentivo! Grande abraço
ResponderExcluirSó critica aquele que desconhece o novo, é a insegurança de não evoluir na velocidade do futebol!
ResponderExcluirÉ exatamente isso Lucas Vinicius...Ninguém tem a necessidade daquilo que não conhece (Vitor Frade)
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